Mocha Mousse na Arquitetura - Pantone 2025
- Noah Cerri
- 21 de mai.
- 1 min de leitura
No universo da arquitetura e do design de interiores, as cores desempenham um papel vital na criação de atmosferas, sensações e identidades. Entre os tons terrosos que vêm ganhando destaque, o mocha mousse surge como uma alternativa elegante e versátil. Essa tonalidade de marrom, com nuances suaves de café com leite, evoca conforto, estabilidade e uma sofisticação sutil — perfeita para projetos residenciais ou comerciais que buscam acolhimento sem abrir mão do requinte.
Ao ser aplicada em paredes, o mocha mousse funciona como pano de fundo neutro, aquecendo o ambiente sem sobrecarregar. Combina lindamente com materiais naturais, como madeira clara, fibras vegetais e pedras brutas, reforçando uma estética orgânica e contemporânea. Em fachadas, confere personalidade discreta, especialmente quando contrastada com elementos em preto fosco ou concreto aparente.
Outra vantagem está na sua maleabilidade estilística: o mocha mousse transita bem entre o minimalismo escandinavo, o brutalismo tropical e até mesmo o neoclássico, dependendo da composição. Quando usado em mobiliários planejados ou revestimentos, oferece continuidade visual e harmonia cromática, valorizando volumes e texturas.
Mais que uma tendência, o mocha mousse é uma ferramenta cromática que traduz equilíbrio — entre o quente e o sóbrio, o tradicional e o moderno. Um convite ao projeto sensorial que começa nos olhos, mas reverbera em toda a experiência espacial.
